Na Lagoa Ipavu, na região do Alto Xingu, vivem os índios da tribo Kamayurá, falantes do tupi. Aspectos da vida dos Kamayurás. Pela manhã, homens vão à caça e à pesca, meninas colhem frutos e meninos capturam gafanhotos. Na lagoa, os Kamayurás se banham, além de se abastecerem de água e peixes. No centro da aldeia, uma grande oca. Mulheres Kamayurás preparam tinta a partir do pequi. A tinta é usada no corpo em cerimoniais. Crianças aprendem com os adultos a confecção de artesanato. Índias fiam redes a partir do algodão; índio adulto ensina o índio jovem a construir flecha. Homens e meninos retornam da caça trazendo como presa uma onça pintada. Adultos e crianças Kamayurás se reúnem para refeição: degustam o beiju e tomam bebida de pequi. Kamayurás se divertem na aldeia. Ao anoitecer, a tribo se recolhe em sua habitação para o descanso.
Título | Jornada Kamayurá |
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Ano | 1966 |
Gênero | Documentário |
País | Brazil |
Estúdio | INCE - Instituto Nacional de Cinema Educativo |
Fundida | Flávio Migliaccio |
Equipe técnica | Manoel Oliveira (Editor), Walter Goulart (Sound), Alberto Salvá (Editor), Heinz Forthmann (Director) |
Palavra-chave | |
Lançamento | Jan 01, 1966 |
Tempo de execução | 12 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 0.00 / 10 por 0 Comercial |
Popularidade | 0 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |