Lisboa, hoje. Um quarto de uma casa na Rua dos Douradores. Um homem inventa sonhos e estabelece teorias sobre eles. A própria matéria dos sonhos torna-se física, palpável, visível. O próprio texto torna-se matéria na sua sonoridade musical. E, diante dos nossos olhos, essa música sentida nos ouvidos, no cérebro e no coração, espalha-se pela rua onde vive, pela cidade que ele ama acima de tudo e pelo mundo inteiro. Filme desassossegado sobre fragmentos de um livro infinito e armadilhado, de uma fulgurância quase demente mas de genial claridade. O momento solar de criação de Fernando Pessoa. A solidão absoluta e perfeita do EU, sideral e sem remédio. Deus sou eu!, também escreveu Bernardo Soares.
Título | O Filme do Desassossego |
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Ano | 2010 |
Gênero | Drama |
País | Portugal |
Estúdio | Ar de Filmes |
Fundida | Cláudio da Silva, Pedro Lamares, Ricardo Aibéo, Manuel João Vieira, Suzie Peterson, António Pedro Cerdeira |
Equipe técnica | João Botelho (Writer), João Botelho (Director), Fernando Pessoa (Novel), João Ribeiro (Director of Photography), Alexandre Oliveira (Producer), João Braz (Editor) |
Palavra-chave | |
Lançamento | Sep 28, 2010 |
Tempo de execução | 90 minutos |
Qualidade | HD |
IMDb | 5.70 / 10 por 14 Comercial |
Popularidade | 1 |
Despesas | 0 |
receita | 0 |
Língua | Português |