Deus e o Diabo na Terra do Sol

Deus e o Diabo na Terra do Sol 1964

7.10

No sertão nordestino, o vaqueiro Manuel (Geraldo Del Rey) mata seu patrão e foge com sua mulher, Rosa (Yoná Magalhães). Os dois tornam-se seguidores do líder messiânico "Santo" Sebastião (Lidio Silva), até que o jagunço Antônio das Mortes (Maurício do Valle), a mando dos coronéis e da Igreja, mata o velho beato e seus fiéis. Manuel e Rosa sobrevivem e encontram o cangaceiro Corisco, vivido por Othon Bastos, que converte Manuel ao cangaço, rebatizando-o como "Satanás". Corisco é caçado e morto por Antônio das Mortes. Deus e o Diabo na Terra do Sol consagrou internacionalmente o estilo de Glauber Rocha, autor da frase "uma câmera na mão e uma ideia na cabeça", lembrado sempre que o assunto é o Cinema Novo, um movimento cinematográfico brasileiro da década de 60.

1964

Macunaíma

Macunaíma 1969

6.90

As aventuras de Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, e suas andanças por um Brasil em transformação. Um compêndio dos mitos, lendas e da alma do brasileiro, a partir do clássico romance de Mario de Andrade.

1969

Terra em Transe

Terra em Transe 1967

7.30

Paulo é um jornalista que tenta mudar a situação ao planejar a ascensão de um canditato supostamente oposicionista chamado Vieira e buscando o apoio do maior empresário do país para deter o avanço de uma multinacional estrangeira sobre o capital do país. Tudo começou bem; porém, problemas sociais e a corrupção arruinaram sua intenção.

1967

Vidas Secas

Vidas Secas 1963

7.42

Uma família miserável tenta escapar da seca no sertão nordestino. Fabiano (Átila Iório), Sinhá Vitória (Maria Ribeiro), seus dois filhos e a cachorra Baleia vagam sem destino e já quase sem esperanças pelos confins do interior, sobrevivendo às forças da natureza e à crueldade dos homens. Adaptação da obra de Graciliano Ramos.

1963

Cinema Novo

Cinema Novo 2016

6.70

Uma investigação aprofundada, sob a forma de um ensaio poético, sobre um dos principais movimentos cinematográficos latino-americanos, analisada através do pensamento dos seus principais autores, que inventaram, no início dos anos 60, uma nova forma de fazer cinema no Brasil, com uma atitude política, sempre próxima dos problemas do povo, combinando arte e revolução.

2016

O Ridículo

O Ridículo 2024

1

Rebeldes na superfície, retrógradas em essência, “Os Ridicularistas”, dupla composta pelo excêntrico e explosivo “O Ridículo” e pelo seu fiel escudeiro, “O Falador”, vagam pela capital brasileira invadindo residências, cometendo assassinatos, enquanto criam uma legião de seguidores cegos ao longo do percurso.

2024